É possível ser Jovem sem deixar de ser Santo?

“Mas tu, ó SENHOR Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por ti.” (Is 64:8)

Um Tempo de Coisas estranhas

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Jovens, É Tempo de voltar ao Primeiro Amor!

Não esqueça que o juízo de Deus e sem misericórdia (Rom. 2;12) e seu julgamento será baseado na sua lei! Como você se posiciona quanto à lei de Deus? ...

HÁ ESPERANÇA

Uma simples palavra, porém muito oportuna com relação à Esperança!

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UNIVERSAL ASSMBLÉIA DOS SANTOS

15 de abril de 1958. Nesse domingo, a professora Esther de Andrade Camargo voltou bastante abatida para seu apartamento na região central da cidade de São Paulo, após ministrar mais uma aula na escola dominical da Cruzada Nacional de Evangelização. Educadora por vocação e também por profissão, ela se deleitava em lecionar. Mas nos últimos tempos, mostrava grande desapontamento e tristeza com seu trabalho e com alguns de seus alunos. Na igreja, muitos eram os que não obedeciam às verdades das Escrituras nem davam ouvidos à Palavra de Deus. Triste por ver aquela situação, a primeira coisa que Esther fez foi se prostrar em oração em seu quarto e abrir o coração ao Pai Celestial.
A professora não sabia, mas sua vida estava prestes a sofrer uma completa transformação. “Se outros não me seguem, que tu possas me seguir!”, disse uma voz em meio a oração de Esther. Bastante surpresa, mas consciente de que era Deus quem falava com ela, perguntou: “Senhor, é preciso uma igreja. Que nome ela teria?”. Ao que a voz respondeu: “UNIVERSAL ASSEMBLÉIA DOS SANTOS”. Esther não conseguia acreditar no que acontecia. Muito alegre, mas ao mesmo tempo com medo, ela duvidou que fosse a pessoa certa para tal empreitada. “Mas eu sozinha?”, retrucou. “Eu enviarei anjos para ajudarem”, finalizou a voz.
Esther sabia que o desafio seria grande, como de fato foi. Não uma, mas várias vezes ela se sentiu abalada e pensou até em desistir. Mas mesmo com as lutas e adversidades, Deus foi fiel e aquilo que lhe prometeu, cumpriu. Novamente, ao chegar da aula no domingo seguinte, a professora teve outra experiência sobrenatural. Durante a oração, Deus mostrou-lhe com um facho de luz branca vindo do céu uma das senhoras da classe, que iria lhe auxiliar a começar o trabalho. Foi na casa desta outra mulher, chamada Alaíde de Barros Pinto, que as reuniões se iniciaram.
O começo numa garagem na Avenida Eulina, Vila Santa Maria, na zona oeste, foi cheio de lutas, mas promissor. Orações fevorosas, uma mensagem tocante, vigílias e cultos cheios de poder... Aos poucos, os vizinhos começaram a vir às reuniões e a fama se espalhou. Houve até gente que, assistindo tudo da janela de sua casa no outro lado da rua, não resistiu ao poder do Espírito e aceitou a Cristo lá mesmo. A congregação cresceu e logo a garagem precisou de uma ampliação. Mas nem isso foi suficiente. Logo, a igreja ganhou um salão próprio, próximo daquele local, na hoje Rua Tomás Antônio Villani.
Uma pedra no meio do caminho
Mas os problemas e desunião que vieram em seguida foram demais para o jovem grupo. Com a entrada de líderes corruptos e desleais, muitos passaram a desprezar os ensinamentos e doutrinas. Usada por Deus, a própria Esther profetizou o fechamento daquele trabalho. Pouco tempo depois, uma parte do grupo, do qual a professora fazia parte, separou-se dos restantes e a igreja da Vila Santa Maria fechou as portas. Mas a Obra não morreu.
Era o ano de 1962 e aquele grupinho rapidamente reiniciou o trabalho no centro da cidade, entre os bairros da Liberdade e do Cambuci, na casa de uma irmã na Rua São João Batista. Em 31 de julho de 1963, a igreja foi novamente registrada como pessoa jurídica. Depois de mudar algumas vezes de endereço, acabou se estabelecendo em um salão mais amplo, no qual cresceu sob a direção do pastor Messias Faustino de Oliveira, então presidente. Durante os oito anos nos quais funcionou ali, a igreja enfrentou grandes desafios. Desde dificuldades financeiras até tentativas de divisão aconteceram. Mas nesses anos também começou a crescer. Foram abertas novas congregações, como a da cidade de Ourinhos, no interior paulista.
Em 1970, após revelação divina, a igreja adquiriu sede própria, transferindo seu funcionamento para a zona leste de São Paulo, onde está oficialmente até hoje, na Avenida Maria Luiza Americano, 2573, em Itaquera. As reuniões principais já aconteciam aos sábados, mas nos domingos, a professora Esther organizava uma escola infantil especial que reunia dezenas de crianças da vizinhança. Em 1972, por causa de problemas pessoais, o pastor Messias afastou-se da direção e assumiu o seu lugar o pastor Waldemar Dionízio Coppe, que durante as três décadas seguintes liderou a igreja. Depois de alguns anos, nos quais o trabalho foi dirigido pelos pastores Severino Inácio de Lima e Mizael Lima de Souza, Coppe foi novamente eleito presidente no começo de 2008.
Ganhando o Brasil e alcançando o mundo
Ainda na década de 70, a igreja viu seus esforços se multiplicarem. Outros estados brasileiros foram atingidos pelo Evangelho, doutrinas bíblicas foram incorporadas às crenças, como o batismo em nome de Jesus, e a denominação ganhou seu primeiro hinário próprio. Os programas de rádio e o uso da literatura tiveram papel decisivo na expansão da Obra. Nos anos 80, não foi diferente. Apesar de alguns projetos não terem alcançado o sucesso esperado, outros prosperaram. Se a comunidade do Vale de Escol, no interior paulista, em que várias famílias foram morar num sistema de cooperativa, não deu certo, outros projetos fizeram sucesso.
No começo dos anos 90, após uma vida dedicada ao Senhor e já avançada em idade, a irmã Esther faleceu. Mas Deus provou que a igreja é realmente dele. Em Itu (SP), foi adquirido uma espaçosa propriedade onde costuma-se realizar reuniões, seminários e encontros. Também lá funciona o arquivo e o Centro de Memória da Universal Assembléia dos Santos. Vários grupos também foram formados e hoje realizam trabalhos que reúnem gente de todo o país: os jovens com a União de Obreiros Jovens da Verdade (Unojover) e as mulheres com a Sociedade Auxiliadora Feminina no Evangelho (SAFE). E depois de entrar em todas as regiões do Brasil, a igreja também foi ao exterior, abrindo trabalhos em países como a Bolívia e o Japão.
Fim? Certamente não! O Evangelho e a verdade precisam ser anunciados em todas as nações e aquela mesma voz, que chamou a irmã Esther há cinqüenta anos, ainda continua ecoando: “E você? Segue-me!”.

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